sexta-feira, 10 de junho de 2011

Confession


Here is my confession
May I be your possession
Boy, I need your touch
Your love, kisses and such
With all my might I try
But this I can't deny
Deny

I play it off, but I'm dreaming of you
(but I'm dreaming of you babe)
And I'll keep my cool, but I'm feenin'
Games, changes and fears
When will they go from here
When will they stop
I belive that fate has brought us here
And we should be together babe
But we're not
I may appear to be free
But I'm just a prisoner of your love

4 comentários:

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  3. Confissão
    Meus lábios, meus olhos (a flor e o veludo...)
    Minha ideia turva, minha voz sonora,
    Meu corpo vestido, meu sonho desnudo...
    Senhor confessor! Sabeis tudo — tudo!
    Quanto o vulgo, ingénuo, ao saudar-me, ignora!

    Sabeis que em meus beijos a fome dormira
    Antes que da orgia a fé despertasse...
    Sabeis que sem oiro o mundo é mentira
    E, como do fruto que Deus proibira,
    Um luar tombou, manchando-me a face.

    Pássaro, cativo da noite infinita!
    Águia de asa inútil, pela noite presa!
    Ó cruz dos poetas! ó noite infinita!
    Ó palavra eterna! minha única escrita!
    Beleza! Beleza! Beleza! Beleza!

    Eis as minhas mãos! Quem pode prendê-las?
    São frágeis, mas nelas há dedos inteiros.
    Senhor confessor! Quem não conta estrelas?
    Meus dedos, um dia, contaram estrelas...
    Quem conta as estrelas não conta dinheiros!

    Pedro Homem de Mello

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  4. Amar por amar não posso.
    Amar por amar não sei.
    Amar por amar não posso.
    Amo aquilo só que é nosso,
    Amando à margem da lei.

    [Pedro Homem de Mello]

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